O Acto de Conduzir ... ( cont. )
Acção e Domínio do Veículo
Durante o seu período de formação, o condutor vai adquirindo um vasto leque de conhecimentos teóricos, técnicos e práticos sobre o perfeito domínio do veículo, bem como noções concretas sobre os perigos inevitáveis do trânsito e do modo de reduzir ao mínimo as suas consequências.
Como é do conhecimento geral, quando alguém atinge bastante experiência na execução de determinadas tarefas, têm uma forte tendência para se deixar distrair durante a realização das mesmas.
Ficar distraído durante a condução, por maior que seja a experiência do condutor, é um perigoso e indesculpável comportamento que pode levá-lo a cometer erros de extrema gravidade, especialmente perante as situações de emergências que exigem decisões imediatas e perfeito domínio do veículo.
Quando o estado de saúde física ou mental do condutor não estiver nas melhores condições ou se encontrar debilitado pelo efeito de medicamentos, sonolência ou com falta de descanso, as suas capacidades intelectuais e motoras para conduzir podem estar seriamente afectadas.
Enquanto estas condições se mantiverem, é indispensável que o condutor se abstenha de conduzir, para não pôr em perigo a sua segurança, bem como a dos demais utentes do veículo e da via pública.
Importância dos Elementos Perceptivos
O estado de alerta permanente é um dos melhores hábitos que o condutor deve adquirir, de modo a evitar qualquer falha na percepção dos elementos envolventes mais susceptíveis de influenciar a segurança da condução.
É extremamente perigoso e pode dar lugar a um acidente, conduzir o veículo e ao mesmo tempo praticar outras acções que obriguem a desviar a atenção, mesmo que por escassos segundos, da realidade visual exterior que muda rapidamente a cada instante.
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